Sinais hegemônicos no filme Ex-Machina: robotização e controle
DOI:
https://doi.org/10.26439/contratexto2020.n034.4870Palavras-chave:
Sinal hegemônico, texto, ideologia, transhumanismo, melhoramento moralResumo
O filme Ex-Machina (Garland, 2015), analisado sob diretrizes socio-semióticas, apresenta uma série de sinais hegemônicos que se referem ao atual fenômeno de robotização do ser humano. Por trás dessa estratégia ficcional do filme, encontramos ideologias políticas e de mercado que se materializam nas propostas conhecidas como transhumanismo e biomelhoramento moral. Em conclusão, parte das pesquisas atuais dedicadas ao aumento das capacidades humanas é direcionada a uma nova e mais profunda divisão social de natureza darwiniana: por um lado, a possibilidade atraente de superar o corpo humano “obsoleto”; por outro, a promoção de fármacos que produzem pessoas cada vez mais dóceis e “éticas”.
Downloads
Referências
Asimov, I. (1990). Visiones de robot. Debolsillo.
Carroll, L. (2001). A través del espejo y lo que Alicia encontró ahí. Cátedra.
De Jeorge, J. (18 de noviembre de 2014). Filósofo de la Universidad de Oxford defiende como una «obligación moral» el uso de la biotecnología para seleccionar los mejores niños. El Nuevo Mundo. https://www.periodicoelnuevomundo.com/2019/11/filosofo-de-la-universidad-de-oxford.html
Cros, E. (1986). Literatura, ideología y sociedad. Gredos.
Cros, E. (2002). El sujeto cultural. Sociocrítica y psicoanálisis. CERS.
Eco, U. (1999). La estructura ausente. Lumen.
Eco, U. (2000). Tratado de semiótica general. Lumen.
Fernández Vallejo, R. (2009). Impacto corporal de los medicamentos para el trastorno por déficit de atención con hiperactividad en los niños. Revista Electrónica de Psicología Iztacala, 2(12), 54-73. https://www.iztacala.unam.mx/carreras/psicologia/psiclin/vol12num2/Vol12No2Art4.pdf
Foucault, M. (2005). Vigilar y castigar. Nacimiento de la prisión. Siglo XXI.
Franco Netto, R. O-R., de Almeida-Rodrigues Franco Netto, J., Zacarias-da Silva Junior, N., Silva, S., Ferreira-Aguero, M.A., Coronel-de Bobadilla, B., & Pifferrer, A. (2018). Incidencia del uso no prescrito del Metilfenidato entre Estudiantes de Medicina.
Revista del Instituto de Medicina Tropical, 13(1), 16-22. https://doi.org/10.18004/imt/201813117-23
García-Sedano, M. (julio-septiembre 2019). La rebelión de las máquinas. Arte, singularidad tecnológica y ciencia ficción. Arte, individuo y sociedad, 31(3), 643-658. https://doi.org/10.5209/aris.61598
Garland, A. (Director). (2015). Ex-machina [Película]. DNA Films.
Genette, G. (1989). Palimpsestos. La literatura en segundo grado. Taurus.
Kristeva, J. (2000). Historias de amor. Siglo XXI.
Le Goff, J. & Truong, N. (2005). Una historia del cuerpo en la Edad Media. Paidós.
Linares Salgado, J. E. (2018). Hacia una crítica neuroética del mejoramiento moral. En P. E. García Ruiz, R. E. López García & P. E. Santamaría Cruces (coords.), Ética y neurociencias. La naturalización de la filosofía moral (pp. 13-31). Universidad Nacional Autónoma de México.
Londoño Paredes, D. E. (2017). El transtorno por déficit de atención con hiperactividad: una mirada socio-cultural. Revista de la Asociación Española de Neuropsiquiatría, 37(132), 477-496. http://scielo.isciii.es/pdf/neuropsiq/v37n132/0211-5735-raen-37-132-0477.pdf
Martín-Rodríguez, J. F., Cardoso-Pereira, N., Bonifácio, V., & Barroso y Martín, J.M. (2004). La década del cerebro (1990-2000): algunas aportaciones. Revista Española de Neuropsicología, 6(3-4), 131-170. https://idus.us.es/bitstream/handle/11441/51153/La%20d%c3%a9cada%20del%20cerebro.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Orchestral Manoeuvres in the Dark [OMD]. (1980). Enola Gay [Canción]. En Enola Gay. Dindisc.
Piedra Alegría, J. (2017). Transhumanismo: Hacia un nuevo cuerpo. Daimon Revista Internacional De Filosofia, Suplemento 5(2016), 489-495. https://doi.org/10.6018/daimon/270011
Peirce, C. S. (1994). The Collected Papers of Charles Sanders Peirce. Harvard University Press.
Tapia, R. (2008). Neuroética. En R. Pérez Tamayo, R. Lisker & R. Tapia (comps.), La construcción de la bioética (pp. 185-198). FCE.
Verón, E. (1998). La semiosis social. Fragmento de una teoría de la discursividad. Gedisa.
Wajcman, G. (2011). El ojo absoluto. Manantial.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Todos os trabalhos publicados estão sujeitos a uma licença CC BY 4.0 Creative Commons. (atualizado em 1 de marzo de 2021)
O conteúdo da revista pode ser compartilhado em qualquer material ou formato. Também pode ser adaptado, contribuído e transformado. Ambas as possibilidades só são permitidas na medida em que atendam às seguintes condições:
- Atribuição: o crédito deve ser dado onde for devido, fornecer um link para a licença e indicar as alterações, se houver. Isso deve ser feito da maneira considerada apropriada, sem sugerir que o licenciante está promovendo você ou o uso do material.
Direitos de propriedade
Os direitos patrimoniais da Contratexto são publicados sob uma licença Creative Commons BY 4.0, que permite aos autores manter os direitos econômicos de suas obras sem restrições.
Se uma obra publicada na Contratexto for copiada, distribuída, divulgada ou qualquer outra atividade contemplada na referida licença, o autor ou autores e a revista devem ser clara e expressamente mencionados.
Autoarquivamento
Esta revista permite e incentiva os autores a publicar artigos submetidos à revista em seus sites pessoais ou em repositórios institucionais, tanto antes quanto depois de sua publicação nesta revista, desde que forneçam informações bibliográficas que credenciem, se for o caso, sua postagem.













