Epistemologies and Decolonization in Latin America: Understanding Mediations and Transmethodology as a Transformative Epistemic-Methodological Praxis
Keywords:
Epistemology, Communication, Mediations, Transmethodological Perspective, Latin AmericaAbstract
DOI: 10.26439/contratexto2020.n033.4791
Our central argument in this paper is that we need a decolonized perspective for Communication in Latin America. Thus, we propose points to discuss about other epistemologies and methodologies that emerge from original and autochthonous realities from concrete contexts that affect us, but which are not always observed by appropriate criteria to our history and our empirical reality. Therefore, we intend to emphasize the surrounding social processes over restricted bipolar perspectives that only recognize reception and/or production. In addition, we also make some theoretical approaches and confrontations about the construction of Western Thinking and its epistemologies and then discuss the constitution of Social Sciences and Communication as a field and its trajectory within Latin America. In the end, we also suggest an approximation from proposals to operationalize the mediations and the transmethodological perspective that constitute two powerful ways to think concretely about the methodological configurations from Latin America.
Downloads
References
Bachelard, G. (2001). A epistemologia. Lisboa: Edições 70.
Bhabha, H. K. (1998). O Local da Cultura. (Trad. M. Ávila, E. L. de Lima Reis e G. R. Gonçalves. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Braga, J. L. (2006). A sociedade enfrenta a sua mídia. São Paulo: Paulus.
Bonin, J. A. (2013). A pesquisa exploratória na construção de investigações comunicacionais com foco na recepção. Em J. A. Bonin & N. M. do Rosário. (Org.), Processualidades metodológicas: configurações transformadoras em comunicação (pp. 23-42).Florianópolis: Insular.
Bourdieu, P., Chamboredon, J. C., & Passeron, J. C. (2010). Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Petrópolis: Vozes.
Cassirer, E. (1993). El problema del conocimiento I: En la filosofía y en la ciencia modernas. San Lorenzo: Fondo de Cultura Económica.
Corcuff, P. (2015). ¿Qué há pasado con la teoria critica? Problemas, intereses em juego y pistas. Revista Cultura y representaciones sociales, 9(18), 63-79.
Dussel, E. D. (1977). Filosofia da Libertação na América Latina. Trad. L. J. Gaio. Edições Loyola & Editora UNIMEP.
Eco, U. (1984). Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva.
Galeano, E. (1978). As Veias Abertas da América Latina. Paz e Terra, (12). Recuperado de https://copyfight.noblogs.org/gallery/5220/Veias_Abertas_da_AmC3%83%C2%A9rica_Latina(EduardoGaleano).pdf
Gomes, P. G. (2017). Dos meios à midiatização: um conceito em evolução. São Leopoldo: Editora Unisinos.
Habermas, J. (2000). O discurso filosófico da modernidade: Doze lições. São Paulo: Martins Fontes.
Haller, R (1990). Wittgenstein e a filosofia austríaca: questões. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Huertas Bailén, A. (2015). Yo soy audiencia: Ciudadanía, Público y Mercado. Barcelona: UOC Press-Comunicación. (versão Kindle).
Japiassu, H. (1977). Introdução ao pensamento epistemológico. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora.
Ladeira, J. M. (2016). Audiovisual, televisão, streaming: uma exploração de suas formas e estratégias. Em B. Miège et al. (Orgs.), Operações de midiatização: das máscaras da convergência às críticas do tecnodeterminismo. Santa Maria: FACOS-UFSM.
Lima, L. C. (2000). Teorias da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra.
Lopes, M. I. V. de. (2018). Jesús Martín-Barbero e os mapas essenciais para compreender a comunicação. Intexto, (43), 14-23. Recuperado de
http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583201843.14-23
Luhmann, N. (2005). A realidade dos meios de comunicação. São Paulo: Paulus, 2005.
Maldonado, A. E. (2006). Práxis teórico/metodológica na pesquisa em comunicação: fundamentos, trilhas e saberes. Em Metodologias de pesquisa em comunicação: olhares, trilhas e processos (pp. 269 – 290). Porto Alegre: Sulina.
Maldonado, A. E. (2008). A perspectiva transmetodológica na conjuntura de mudança civilizadora em inícios do século XXI. Em A. E. Maldonado, J. A. Bonin & N. M. do Rosário (Orgs.), Perspectivas metodológicas em comunicação: desafios na prática investigativa. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB.
Maldonado, A. E. (2011) Pesquisa em Comunicação: trilhas históricas, contextualização, pesquisa empírica e pesquisa teórica. Em A. E. Maldonado, Metodologias de pesquisa em comunicação: olhares, trilhas e processos (pp. 277-303). Porto Alegre: Sulina.
Maldonado, A. E. (2013). A perspectiva transmetodológica na conjuntura da mudança civilizadora em inícios do século XXI. Em A. E. Maldonado, J. A. Bonin & N. M. do Rosário (Orgs.). Perspectivas metodológicas em comunicação: Novos desafios na prática investigativa (pp. 31-57). Salamanca: Comunicación Social Ediciones y Publicaciones.
Martín-Barbero, J. (1987). De los medios a las mediaciones. Comunicación, cultura y hegemonia. Barcelona: Gustavo Gili.
Martín-Barbero, J. (1988). Procesos de Comunicación y Matrices de Cultura: Itinerario para salir de la razón dualista. México: Gustavo Gili.
Martín-Barbero, J. (1998). De los medios a las mediaciones. Comunicación, cultura y hegemonia. 5. a ed. Bogotá: Convenio Andrés Bello. [Obra com a segunda introdução].
Martín-Barbero, J. (2008). Pistas para entre-ver medios y mediaciones. Revista Anthropos/Huellas del conocimiento, (219), 43-48.
Martín-Barbero, J. (2013). Dos meios às mediações. Rio de Janeiro: UFRJ, 7. a edição.
Mignolo, W. (2006). Os esplendores e as misérias da “ciência”: colonialidade, geopolítica do conhecimento e pluri-versalidade epistêmica. Em B. de S. Santos, Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortês.
Mignolo, W. (2008). Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF, (34), 287-324.
Morawicki, K. (2016). Matrices teóricas y políticas en el campo académico de Comunicación y Educación en Argentina. Revista Actas de Periodismo y Comunicación, 2(1). Recuperado dehttp://perio.unlp.edu.ar/ojs/index.php/actas/article/view/4023
Morin, E. (2008). O método 3: O conhecimento do conhecimento. Porto Alegre: Sulina.
Norris, C. (2007). Epistemologia: Conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed.
Ollivier, B. (2008). Medios y mediaciones. Revista Anthropos/Huellas del conocimiento, (219), 121-131.
Orozco, G. & Miller, T. (2018). A televisão além de si mesma na América Latina. Matrizes, 12(3). Recuperado de www.revistas.usp.br/matrizes/article/download/153196/149817
Ortiz, R. (2008). Caminos de la mediacion: Comunicación y culturas em América Latina. Revista Anthropos/Huellas del conocimiento, (219), 132-135.
Pedroso, D. & Bonin, J. A. (2012). Metodologia no processo investigativo: a construção da arquitetura teórico-metodológica de uma pesquisa de recepção cinematográfica. Interin, (13), 1-18.
Peruzzo, C. (2016). Epistemologia e método da pesquisa-ação. Uma aproximação aos movimentos sociais e à comunicação. Em Encontro Anual da Compós, Goiânia. Anais..., Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Comunicação. Recuperado de
Piketty, T. (2014). O capital no século XXI. Rio de Janeiro: Intrínseca.
Piza, S. de O. & Pansarelli, D. (2012). Sobre a descolonização do conhecimento – a invenção de outras epistemologias. Estudos de Religião, 26(43), 25-35.
Popper, K. R. (1975). Conhecimento objetivo: uma abordagem evolucionária. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia/São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo.
Rincón, O. (2016). O popular na comunicação: Culturas bastardas + cidadanias. Trad. Ciro Lubliner. Revista Eco Pós, 19(3). Recuperado de
https://revistas.ufrj.br/index.php/eco_pos/article/download/5420/3994
Rodrigo Alsina. M. (1995). Los modelos de la comunicación. Madrid: Tecnos.
Rossetti, R. (2016). Mudanças teóricas nas trajetórias de funcionalistas e frankfurtianos. Em Encontro Anual da Compós, Goiânia. Anais... Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Comunicação. Recuperado de
http://www.compos.org.br/biblioteca/2016mudançasteóricascompos_3364.pdf
Santos, B. S. (2006). A gramática do tempo: para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez Editora.
Sartre, J. P. (2011). Crítica de la razón dialéctica. Buenos Aires: Losada.
Schlesinger, Philip. (2008). Huellas del conocimiento e J. Martín-Barbero. Revista Anthropos/Huellas del conocimiento, (219), 104-112.
Sodré, M. (2015). A comunicação eletrônica é epistemóloga. Entrevista de Muniz Sodré concedida à R. G. Revista Parágrafo, 1(3), 120-127. Recuperado de
http://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/article/view/289
Sodré, M. (2016). Mídia, ideologia e financeirização. Oficina do Historiador, Porto Alegre, EDIPUCRS, 8(1), 134-157. Recuperado de
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador/article/view/18591
Torrico Villanueva, E. R. (2016). Hacia la Comunicación decolonial. Serie Integrar. Volumen N° 2. Sucre: Universidad Andina Simón Bolívar.
Vieira, F., Coêlho, T., & Marques, A. (2016). O rosto na imagem, a imagem sem rosto: apontamentos para pensar outramente a relação entre estética e política. Em Encontro Anual da Compós 2016, Goiânia. Anais..., Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Comunicação, 2016. Recuperado de
http://www.compos.org.br/biblioteca/marquestemplatecomposautoria_3289.pdf
Vieira, E. S. & Silva, T. R. (2018). Monitorando audiências televisivas nas mídias sociais. Em T. Silva, J. Buckstegge, P. Rogedo. (Orgs.), Estudando Cultura e Comunicação com mídias sociais (pp. 315-335). Editora IBPAD.
Wallerstein, I. et al (1996). Para abrir as Ciências Sociais. (Comissão Gulbenkian para Reestruturação das Ciências Sociais). São Paulo: Cortez Editora.
Wolf, M. (2008). Teorias das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes. Zalamea, F. (2008). La inteligência del tránsito. Revista Anthropos/Huellas del conocimiento, (219), 71-78.
Downloads
Published
Issue
Section
License
All of the works published are licensed under a CC BY 4.0 Creative Commons Attribution license. (updated on March 1st 2021)
The content of the journal may be shared in any material or format. The content may be adapted, contributed upon and transformed. Both possibilities are only permitted in so far as they complete the following conditions:
- Attribution: Credit must be given where it is due, a link to the license must be provided and changes, if made, must be indicated. This should be done in the manner deemed appropriate, without suggesting that the licensor promotes you or your use of the material.
Ownership rights
The patrimonial rights for Contratexto are published under a Creative Commons BY 4.0 license, allowing authors to keep the patrimonial rights to their work without restrictions.
If a work published in Contratexto were to be copied, distributed, spread, or any other activities contemplated in the aforementioned license, the author(s) and the journal must be mentioned visibly and expressly.
Self-archive
This journal allows and encourages authors to post items submitted to the journal on personal websites or institutional repositories both prior to and after publication, while providing bibliographic details that credit, if applicable, its publication in this journal.













