Las paradojas cognitivas de las tecnologías de la información

Autores

  • Umberto Roncoroni-Osio Universidad de Lima (Perú)

DOI:

https://doi.org/10.26439/contratexto2015.n023.420

Resumo

En este trabajo se hace un análisis de las dinámicas de producción y consumo cultural de la sociedad de la información en relación con los medios digitales. Ciertas propiedades de los medios de comunicación y de las TIC pueden producir, como muchos críticos han comenzado a señalar, una suerte de involución cognitiva que se expresa en nuevas formas de ignorancia y conformismo; se trata de procesos muy peligrosos porque actúan desapercibidos en el optimismo acrítico que caracteriza las utopías digitales. Lo que se intentará demostrar es que estos problemas no dependen de la técnica, sino de los principios y de los fundamentos ontológicos que rigen nuestra relación con la tecnología.

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Biografia do Autor

  • Umberto Roncoroni-Osio, Universidad de Lima (Perú)
    Doctor en Filosofía por la Universidad Nacional Mayor de San Marcos, magíster en Ciencias de la Computación por la Pontificia Universidad Católica del Perú, licenciado en Pintura por la Accademia di Belle Arti di Brera, Milán (Italia). Ha trabajado como escenógrafo en el Teatro La Scala de Milán, y como diseñador gráfico digital en agencias de publicidad y productoras televisivas. Ha participado en varias exposiciones de arte digital en el Perú y en el extranjero. Docente e investigador de la Universidad de Lima. Ha publicado La forma emergente. Arte y pedagogía en el medio digital (2007), Arte y estética digital. Notas y críticas desde Latinoamérica (2009) y Filosofía y software. La cultura digital detrás de la pantalla (2012); así como artículos y ensayos aparecidos en revistas especializadas de diversos países.

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Publicado

2015-08-26

Edição

n. 023 (2015)

Seção

Nuevas fronteras tecnológicas

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