¿Habría que rehacer la semiótica?
DOI:
https://doi.org/10.26439/contratexto2012.n020.176Resumo
En la vida cotidiana, usualmente buscamos signos en la superficie del mundo, como si fuera un texto. Pero también ocurre, en ausencia de signos particulares que puedan referir a algunas significaciones previamente categorizadas, que tenemos la sensación de estar en presencia de elementos que hacen sentido. Rostros, imágenes, música, incluso objetos, como un auto, funcionan (parcialmente) de esta manera: sensitivamente capturamos lo que significan para nosotros, antes que leerlos cognitivamente como signos. La semiótica debe desarrollar herramientas para dar cuenta para estos dos modos de sentido. El presente ensayo reconsidera críticamente, con vistas a estos objetivos, las nociones básicas de narratividad y discursividad, y propone un modelo articulando diferentes regímenes de significación en juego en la interacción humana.
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