Infraestructura y acceso a tecnologías digitales como condicionantes de las prácticas pedagógicas de los profesores de Santa Bárbara, Honduras
DOI:
https://doi.org/10.26439/contratexto2019.n032.4621Resumo
Las sociedades contemporáneas se caracterizan por experimentar, a una gran velocidad e intensidad, constantes cambios tecnológicos y sociales. Sin embargo, los ambientes escolares no siempre logran acompañar e incorporar debidamente esos cambios, lo que puede verse reflejado en sus prácticas pedagógicas. Dicho desfase en el acompañamiento e incorporación puede deberse a diversos factores, sin embargo, a pesar de ello, en Honduras existen algunas experiencias de prácticas pedagógicas con tecnologías digitales por parte de profesores, con el objeto de acompañar dichos cambios tecnológicos y sociales. El presente artículo analiza y discute los resultados de una investigación de maestría en educación, en la que se estudiaron las prácticas pedagógicas con tecnologías digitales. La discusión está centrada en uno de sus factores condicionantes, con el objetivo de comprender de qué manera la infraestructura y el acceso a tecnologías digitales condicionan el desarrollo de prácticas pedagógicas de los profesores de Santa Bárbara, Honduras. La investigación fue de naturaleza cualitativa, con método de estudio de caso, y los datos fueron sometidos al análisis textual discursivo. Los resultados indican que la infraestructura de los colegios junto con la exclusión digital dificultan la implementación de las tecnologías digitales en las prácticas pedagógicas.
Downloads
Referências
André, M. E. D. A. De. (1995). Etnografía da Prática Escolar. Campinas, SP: Papirus.
Barbier, R. (1998). Escuta Sensivél na Abordagem Transversal. En BARBOSA, Joaquim Golçalves (coord.). Multirreferencialidade nas Ciências e na Educação. São Carlos: EdUFSCar.
Barragán, D. F. (2012). La práctica pedagógica: pensar más allá de las técnicas. En Barragán, D.F., Gamboa, A. A. y Urbina, J. E. Práctica Pedagógica: Perspectivas Teóricas (1.a ed.). Bogotá: Eco Ediciones.
Bonilla, M. H. S. y Pretto, N. L. (2011). Inclusão digital: polêmica contemporânea (Vol. 2). Salvador: EDUFBA.
Comisión Económica para América Latina y el Caribe (Cepal). (2018). Estado de la Banda Ancha en América Latina y el Caribe. Santiago de Chile: Naciones Unidas.
Duarte, J., Gargiulo, C. y Moreno, M. (2011). Infraestructura escolar y aprendizajes en la educación básica latinoamericana: Un análisis a partir del SERCE. Washington, D.C.: Banco Interamericano de Desarrollo.
Franco, M. A. do R. S. (2016). Práctica pedagógica e docência: um olhar a partir da epistemologia do conceito. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 97(247), p. 534–551. Recuperado de http://rbep.inep.gov.br/index.php/rbep/article/ view/2882/pdf
Lüdke, M. y André, M. E. (1986). A pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.
Moraes, R. y Galiazzi, M. do C. (2016). Análise Textual Discursiva (3. ed). Ijuí: Ed. Unijuí.
Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura, Unesco. (2006). Segundo Estudio Regional Comparativo y Explicativo (SERCE). Recuperado de https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000160659
Pretto, N. y Silveira, S. A. da. (2008). Além das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder. Salvador EDUFBA.
República de Honduras. (2010). República de Honduras Visión de País 2010-2038 y Plan de Nación 2010- 2022. Tegucigalpa: [s.n.]. Recuperado de https://eeas.europa.eu/ sites/eeas/files/lc_10.pdf
SACE. (s. f.). Sistema de Administración de Centros Educativos. [página web]. Recuperado de https://sace.se.gob.hn
Silva, M. L. G. da. (2014). A inclusão digital nas políticas públicas de inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação: o discurso e a prática dos cursos de formação de professores. (Tesis de maestría). Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia. Salvador.
Silveira, S. A. da. (2001). Exclusão Digital: a miséria na era da informção (1. ed.). São Paulo: Fundação Perseu Abramo.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Todos os trabalhos publicados estão sujeitos a uma licença CC BY 4.0 Creative Commons. (atualizado em 1 de marzo de 2021)
O conteúdo da revista pode ser compartilhado em qualquer material ou formato. Também pode ser adaptado, contribuído e transformado. Ambas as possibilidades só são permitidas na medida em que atendam às seguintes condições:
- Atribuição: o crédito deve ser dado onde for devido, fornecer um link para a licença e indicar as alterações, se houver. Isso deve ser feito da maneira considerada apropriada, sem sugerir que o licenciante está promovendo você ou o uso do material.
Direitos de propriedade
Os direitos patrimoniais da Contratexto são publicados sob uma licença Creative Commons BY 4.0, que permite aos autores manter os direitos econômicos de suas obras sem restrições.
Se uma obra publicada na Contratexto for copiada, distribuída, divulgada ou qualquer outra atividade contemplada na referida licença, o autor ou autores e a revista devem ser clara e expressamente mencionados.
Autoarquivamento
Esta revista permite e incentiva os autores a publicar artigos submetidos à revista em seus sites pessoais ou em repositórios institucionais, tanto antes quanto depois de sua publicação nesta revista, desde que forneçam informações bibliográficas que credenciem, se for o caso, sua postagem.













