La ciudad como narrativa de violencias y exclusión social en tres fragmentos textuales
DOI:
https://doi.org/10.26439/contratexto2019.n031.3896Resumo
El presente texto parte del hecho de asumir la vida humana, la vida social, como narración y autonarración. En este sentido, mirar la ciudad como un espacio de la narrativa social no resulta ocioso pues permite resignificar interdisciplinarmente su campo y figura desautomatizando los acercamientos normativos de los discursos institucionales. Desde el análisis del relato como forma de “representación”, se aborda la ciudad como multiescenario de distintas formas de violencia y exclusión social, plasmadas en un texto literario; Mapocho de Nona Fernández (2002), y en fragmentos de dos textos testimoniales: Hasta no verte Jesús mío de Elena Poniatowska (2013) y Me llamo Rigoberta Menchú y así me nació la conciencia de Elizabeth Burgos (1997). En ellos se observa la enunciación, la estructura temporal, el enfoque orientador del relato, así como las formas de significación y de articulación discursiva que narran a tres ciudades (Santiago de Chile, Ciudad de México y Guatemala) en un momento histórico específico. El objetivo de este trabajo es develar la ciudad como narrativa de violencia y exclusión en el texto literario (novela), desde el recorrido fantasmal que indaga por su origen, pasado e identidad, en una ciudad que resulta extraña después del último periodo dictatorial, en los dos fragmentos testimoniales, desde la mirada de mujeres indígenas.
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