El Instituto Federal Electoral (IFE) y el monitoreo de los medios: Efectos perversos de su institucionalización

Autores

  • Francisco de Jesús Aceves-González Universidad de Guadalajara (México)

DOI:

https://doi.org/10.26439/contratexto2011.n019.182

Resumo

El monitoreo de los medios acerca de la cobertura informativa de los procesos electorales se encuentra indisolublemente ligado con el tema de la calidad de la democracia. En las democracias representativas, su legitimidad deriva de la emisión del sufragio por parte de los ciudadanos: es el voto y las condiciones en que se emite lo que acredita la existencia de un sistema democrático. Este artículo aborda la evolución de estapráctica en México, sus logros, limitaciones y los retos futuros en la construcción de una sociedad democrática.

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Biografia do Autor

  • Francisco de Jesús Aceves-González, Universidad de Guadalajara (México)
    Doctor en Ciencias Sociales por la Universidad de Guadalajara y el Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social (Ciesas Occidente).
    Profesor investigador del Departamento de Estudios de la Comunicación Social en la Universidad de Guadalajara. Miembro del Sistema Nacional de Investigadores (SNI) y del Cuerpo Académico Consolidado “Globalización, Espacio Público e
    Identidad”. Socio activo de diversas asociaciones de investigación, entre ellas la Association for Media and Communication Research (IAMCR/AIECS/AIERI),
    la Asociación Latinoamericana de Ciencia Política (Alacip), y la Asociación Latinoamericana de Investigadores de la Comunicación (Alaic). Autor de más de cincuenta artículos publicados en libros y revistas especializadas sobre la historia regional de los medios, los movimientos sociales y la comunicación política en los procesos electorales.

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Publicado

2011-03-02

Edição

n. 019 (2011)

Seção

Política y medios

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