Gender prejudice speeches in media publications and their relationship with the image-building of former president of Brazil Dilma Rousseff
DOI:
https://doi.org/10.26439/contratexto2021.n035.4887Keywords:
Dilma Rousseff, power, gender, media, policyAbstract
This study formulated an argument linking glass ceiling to Max Weber’s legitimacy of power based on newspaper reports about former President Dilma Rousseff. It aimed to analyze possible signs of gender bias in such reports, their connection with the former president’s image-building, and the possibility of legitimacy of power in her term of office. The selected method was narrative research with document and speech analysis. The association of theoretical issues provided elements to analyze the nuances of power when considering gender and the role of gender bias in media publications focused on sexism, which influenced the image-building of the former Brazilian president.
Downloads
References
Amaral, R. (2011). A vida quer é coragem: a trajetória de Dilma Rousseff – a primeira presidenta do Brasil. Rio de Janeiro: Sextante.
Bergue, S. (2010). Gestão de Pessoas em Organizações Públicas (3.ª ed.). Caxias do Sul: Editora EDUCS.
Biroli, F. (2010). Mulheres e política nas notícias: Estereótipos de gênero e competência política. Revista Crítica de Ciências Sociais, (90), 45-69. https://doi.org/10.4000/rccs.1765
Biroli. F. (2016). Divisão Sexual do Trabalho e Democracia. Dados – Revista de Ciências Sociais, 59(3), 719-754. https://doi.org/10.1590/00115258201690
Biroli, F. (2017). Teorias feministas da política, empiria e normatividade. Lua Nova, 1(102), 173–210. https://doi.org/10.1590/0102-173210/102
Biroli, F. (2018). Uma mulher foi deposta: sexismo, misoginia e violência política. Em L. Rubim e F. Argolo (Orgs.). O Golpe na perspectiva de Gênero. Salvador: EDUFBA. Carniel, F., Ruggi, L. e Ruggi, J. (2018). Gênero e humor nas redes sociais: a campanha contra Dilma Rousseff no Brasil, Opinião Pública, 24(3), 523-546. http://dx.doi.org/10.1590/1807-01912018243523.
Chies, P. (2010). Identidade de gênero e identidade profissional no campo de trabalho. Revista Estudos Feministas, 18(2), 407-528. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2010000200013.
Corrêa, B. (2014). Gênero, mídia e estereótipos: uma análise da representação da presidenta Dilma Rousseff. (Trabalho de Conclusão de Graduação). Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Creswell, J. (2014). Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens (3. ª ed.) Porto Alegre: Penso.
Folke, O., e Rickne, J. (2016). The glass ceiling in politics: Formalization and empirical tests. Comparative Political Studies, 49(5), 567-599. https://doi.org/10.1177/0010414015621073
Guazina, L. (2007). O Conceito de Mídia na Comunicação e na Ciência Política: desafios interdisciplinares. Revista Debates, 1(1), 49-64. https://doi.org/10.22456/1982-5269.2469
Kroeber, C. (2019). Still a glass ceiling? Tracing the limits to women’s representation in elected office. Comparative European Politics, 17(1), 112-131. https://doi.org/10.1057/s41295-018-0114-5
Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997. Estabelece normas para as eleições. Recuperado de https://www.tse.jus.br/legislacao/codigo-eleitoral/lei-das-eleicoes/lei-das-eleicoes-lei-nb0-9.504-de-30-de-setembro-de-1997
Lima, E. (2020) Misoginia e estereótipos de gênero na construção da imagem pública de Dilma Rousseff. Vivência: Revista de Antropologia, 1(56), 252-278. https://doi.org/10.21680/2238-6009.2020v1n56ID23688
Miguel, L. e Biroli, F. (2010). Práticas de gênero e carreiras políticas: vertentes explicativas. Revista Estudos Feministas, 18(3), 653-679. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2010000300003
Morrison, A. e Von Glinow M. (1990). Women and Minorities in Management. American Psychologist, 45(2), 200-2008 https://doi.org/10.1037/0003-066X.45.2.200
Perrot, M. (1988). Os excluídos da história: operários, mulheres, prisioneiros (trad. D. Bottmann). Rio de Janeiro, Paz e Terra.
Procuradoria Especial da Mulher no Senado Federal. (2015). Mais Mulheres na Política. p. 72.
Schipani, C., Dworkin, T., Kwolek-Folland, A., Maurer, V. (2009). Pathways for women to obtain positions of organizational leadership: the significance of mentoring and networking. Duke Journal of Gender Law & Policy (16), 89-136.
Senado. (28 de dezembro de 2016). Impeachment de Dilma Rousseff marca ano de 2016 no Congresso e no Brasil. Recuperado de https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/12/28/impeachment-de-dilma-rousseff-marca-ano-de-2016-no-congresso-e-no-brasil.
Senado. (08 de outubro de 2018). Com sete senadoras eleitas, bancada feminina no Senado não cresce. Recuperado de https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2018/10/08/com-sete-senadoras-eleitas-bancada-feminina-no-senado-nao-cresce.
Steil, A. (1997). Organizações, gênero e posição hierárquica — compreendendo o fenômeno do teto de vidro. Revista de Administração, 32(3), 62-69.
Stocker, P. e Dalmaso, S. (2016). Uma questão de gênero: ofensas de leitores à Dilma Rousseff no Facebook da Folha. Revista Estudos Feministas, 24(3), 679–690. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2010000300003
UN Women; Inter-Parliamentary Union. (2020). Women in Politics: 2020. Recuperado de https://www.ipu.org/resources/publications/infographics/2020-03/women-in-politics-2020.
Vaz, D. (2013). O teto de vidro nas organizações públicas: evidências para o Brasil. Economia e Sociedade, 22(3), 765-790. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ecos/v22n3/07.pdf
Veblen, T. (1983). A Teoria da Classe Ociosa: Um Estudo Econômico das Instituições. Apresentação de Maria Hermínia Tavares Almeida. São Paulo: Abril Cultural.
Weber, M. (2009). O estatuto da Imagem Pública na disputa política. ECO-Pós, 12(3),11-26.
Weber, M. (2012). Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva (trad de R. Barbosa e K. Barbosa) (4.ª ed. 3.ª reimp). Brasília: Editora Universidade de Brasília.
APÊNDICES
http://veja.abril.com.br/politica/em-entrevista-dilma-atribui-criticas-a-preconceito-de-genero/
http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,a-importancia-dos-simbolos,10000051696
http://politica.estadao.com.br/blogs/dora-kramer/desvio-de-autoria/
http://politica.estadao.com.br/blogs/marco-aurelio-nogueira/dilma-o-feminismo-e-o-machismo/
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2106200503.htm
http://agoraequesaoelas.blogfolha.uol.com.br/2016/05/24/pode-uma-mulher-governar/
http://aovivo.folha.uol.com.br/2016/04/16/4714-aovivo.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/angela-alonso/2016/06/1778377-genero-numero-e-grau.shtm
Downloads
Published
Issue
Section
License
All of the works published are licensed under a CC BY 4.0 Creative Commons Attribution license. (updated on March 1st 2021)
The content of the journal may be shared in any material or format. The content may be adapted, contributed upon and transformed. Both possibilities are only permitted in so far as they complete the following conditions:
- Attribution: Credit must be given where it is due, a link to the license must be provided and changes, if made, must be indicated. This should be done in the manner deemed appropriate, without suggesting that the licensor promotes you or your use of the material.
Ownership rights
The patrimonial rights for Contratexto are published under a Creative Commons BY 4.0 license, allowing authors to keep the patrimonial rights to their work without restrictions.
If a work published in Contratexto were to be copied, distributed, spread, or any other activities contemplated in the aforementioned license, the author(s) and the journal must be mentioned visibly and expressly.
Self-archive
This journal allows and encourages authors to post items submitted to the journal on personal websites or institutional repositories both prior to and after publication, while providing bibliographic details that credit, if applicable, its publication in this journal.













