The The right to memory as a right to the city in Brasil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.26439/limaq2024.n013.6585

Keywords:

quality of life, social memory, cultural heritage, identity

Abstract

This paper presents some reflections on the pressing need to consider the right to memory as a right to the city in a country like Brazil, where medium and large agglomerations, in addition to major problems of social and environmental vulnerability, are increasingly subject to the logic of the real estate market. The demands of a markedly neoliberal world increasingly abandon the idea of the city as a cultural asset, guided by quality of life in the urban environment. Considering that the construction of memory is based on space and spatial images, quality of life is essential for strengthening the senses of belonging and identity. In an increasingly urban reality, it is necessary to defend the right to memory as a right to the city, through its urban environmental heritage, not only as a right to decent living conditions, but also as the right to a quality urban environment, which translates into landscapes with recognizable social values.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Andréa De Oliveira Tourinho, Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, Brasil

    Doctora en Arquitectura y Urbanismo por la Facultad de Arquitectura y Urbanismo de la Universidad de São Paulo. Magíster en Estética y Teoría de las Artes del Instituto de Estética y Teoría de las Artes de Madrid. Arquitecta y urbanista por la Universidade Presbiteriana Mackenzie. Profesora del Programa de Posgrado stricto sensu y del curso de Graduación en Arquitectura y Urbanismo de la Universidad São Judas Tadeu. Becaria del Instituto Anima. Trabajó con políticas públicas en el Municipio de São Paulo, en las áreas de preservación patrimonial y desarrollo urbano.

  • Marly Rodrigues, Memórias Assessoria e Projetos, São Paulo, Brasil

    Doctora en Historia por el Instituto de Filosofi a e Ciências Humanas de la Universidade Estadual de Campinas (IFCH-Unicamp). Desempeñó funciones técnicas en organismos públicos de protección del patrimonio cultural y fue docente de la carrera de Arquitectura en la Faculdade de Belas Artes da Fundação Armando Álvares Penteado. Es directora de Memórias Assessoria e Projetos, ofi cina especializada en investigaciones de Historia.

References

Bezerra de Meneses, U. (2006). A cidade como bem cultural: áreas envoltórias e outros dilemas, equívocos e alcance na preservação do patrimônio ambiental urbano. En V. H. Mori, M. C. Souza, R. Bastos & H. Gallo (Eds.), Patrimônio: atualizando o debate (9.ª ed., pp. 35-53). IPHAN.

Bezerra de Meneses, U. (2007). Comentário XII: visões, visualizações e usos do passado. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, 15(2), 117-123. https://doi.org/10.1590/S0101-47142007000200014

Constituição de República Federativa do Brasil de 1988. (1988, 5 de octubre). Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm

De França, I. S., & De Almeida, M. I. S. (2015). O processo de verticalização urbana em cidades médias e a produção do espaço em Montes Claros (MG). Boletim Gaúcho de Geografi a, 42(2), 584-610.

Graeber, D., & Wengrow, D. (2022). O Despertar de tudo: Uma nova história da humanidade. Companhia das Letras.

Halbwachs, M. (1990). A memória coletiva. Edições Vértice.

Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (2023, 28 de junio). Censo 2022 indica que o Brasil totaliza 203 milhões de habitantes. gov. br. Recuperado el 12 jun. 2023 de https://www.gov.br/pt-br/noticias/financas-impostos-e-gestao-publica/2023/06/censo-2022-indica-queo-brasil-totaliza-203-milhoes-de-habitantes#:~:text=%C2%BB%20Em%202022%2C%20as%20concentra%C3%A7%C3%B5es%20urbanas,viviam%20em%20cidades%20desse%20porte

Lefebvre, H. (2001). O Direito à Cidade (R. E. Frias, Trad.). Centauro.

Mongin, O. (2009). A condição urbana. A cidade na era da globalização. Estação Liberdade.

Organización de las Naciones Unidas. (2019). Clima e Meio Ambiente. ONU News. Recuperado el 10 Jun. 2023 de https://news.un.org/pt/story/2019/02/1660701

Rossi, A. (1982). La arquitectura de la ciudad (6.a ed.). Gustavo Gili.

Santos, M. (1989). O tempo nas cidades. In M. H. O. Augusto (Ed.), Estudos sobre o tempo: o tempo na Filosofi a e na História (pp. 19-25). Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo.

Tourinho, A. de O., & Rodrigues, M. (2016). Patrimônio ambiental urbano: uma retomada. Revista CPC, (22), 70-91. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i22p70-91

Venturi, R. (1995). Complexidade e Contradição em Arquitetura. Martins Fontes.

Villaça, F. (2011). São Paulo: segregação urbana e desigualdade. Estudos Avançados, 25(71), 37-58. https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/10597

Published

2024-05-21

Issue

Section

Reflexiones sobre la contemporaneidad

How to Cite

The The right to memory as a right to the city in Brasil. (2024). Limaq, 13(013), 141-156. https://doi.org/10.26439/limaq2024.n013.6585